sexta-feira, 17 de junho de 2011

Os Grandes Pensadores da Educação Contemporânea




Paulo Freire

Paulo Freire (1921-1997) foi o mais célebre educador brasileiro, com atuação e reconhecimento internacionais. Conhecido principalmente pelo método de alfabetização de adultos que leva seu nome, ele desenvolveu um pensamento pedagógico assumidamente político. Para Freire, o objetivo maior da educação é conscientizar o aluno. Isso significa, em relação às parcelas desfavorecidas da sociedade, levá-las a entender sua situação de oprimidas e agir em.
favor da própria libertação. O principal livro de Freire se intitula justamente Pedagogia do Oprimido e os conceitos nele contidos baseiam boa parte do conjunto de sua obra
Ao propor uma prática de sala de aula que pudesse desenvolver a criticidade dos alunos, Freire condenava o ensino oferecido pela ampla maioria das escolas (isto é, as "escolas burguesas"), que ele qualificou de educação bancária. Nela, segundo Freire, o professor age como quem deposita conhecimento num aluno apenas receptivo, dócil. Em outras palavras, o saber é visto como uma doação dos que se julgam seus detentores. Trata-se, para Freire, de uma escola alienante, mas não menos ideologizada do que a que ele propunha para despertar a consciência dos oprimidos. "Sua tônica fundamentalmente reside em matar nos educandos a curiosidade, o espírito investigador, a criatividade", escreveu o educador. Ele dizia que, enquanto a escola conservadora procura acomodar os alunos ao mundo existente, a educação que defendia tinha a intenção de inquietá-los.


 Emília Ferreiro, nasceu na argentina em  l936, é psicóloga e pesquisadora, se tornou uma espécie de referência no ensino Brasileiro. Em suas pesquisas,  orientadas por Jean Piaget (1896-1980), concentram o foco no mecanismo cognitivos relacionados á leitura e a escrita.
Suas descobertas levam a conclusão de que a criança tem um papel ativo no aprendizado. Elas constroem o próprio conhecimento – daí  a palavra construtivismo.
De acordo com a teoria exposta em Psicogênese da Língua Escrita ( livro-chave de Emília ), toda criança passa por quatro fases até que esteja alfabetizada que são:  pré-silábica, silábica, silábica-alfabética e a alfabética.
Portanto, estudar as etapas da aquisição da leitura e da escrita é admitir que as crianças são seres pensantes e capazes de aprender, e ajudar para que todo o processo aconteça de forma mais calma e tranqüila.







 Coll, um dos principais coordenadores da reforma educacional espanhola

Biografia: professor de Psicologia Evolutiva e da Educação na Faculdade de Psicologia da Universidade de Barcelona. Foi um dos principais coordenadores da reforma educacional espanhola e consultor do MEC na elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais, aqui no Brasil. Escreveu Psicologia e Currículo (Ed. Ática), Ensino, Aprendizagem e Discurso em Sala de Aula, (Ed. Artmed).

A  preparação de um currículo precisa satisfazer todos os níveis da escola. O que importa é o que o aluno efetivamente aprende, não o conteúdo transmitido pelo professor.

O bom funcionamento de um currículo depende não só do professor, mas também dos alunos, pais, funcionários, coordenadores e diretores.

Logo nos primeiros debates sobre a reforma educacional brasileira, em meados dos anos 1990, ficou decidido que o modelo para as mudanças seria o implementado na Espanha sob a coordenação de César Coll Salvador, da Universidade de Barcelona. Das discussões no MEC, das quais Coll participou como assessor técnico, surgiram os Parâmetros Curriculares Nacionais. Desde então, as idéias desse pensador, que já haviam chamado a atenção de algumas escolas de São Paulo, passaram a influenciar toda a nossa rede de ensino.




Biografia: doutor em Educação e catedrático da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. Escreveu Profissão Professor e Vidas de Professores (Ed. Porto).
O  desafio dos profissionais da área escolar é manter-se atualizado sobre as novas metodologias de ensino e desenvolver práticas pedagógicas eficientes
A busca isolada pela atualização é difícil e, por isso, é aconselhável um vínculo com uma instituição. Mas o mais importante é entender que o local de trabalho é o espaço ideal para a formação continuada.
Nenhuma reforma educacional tem valor se a formação de docentes não for encarada como prioridade. O português António Nóvoa traz para o foco a discussão sobre a qualificação profissional, ao reunir artigos de autores que refletem sobreo assunto. Com isso, cria uma base teórica e uma nova concepção.



Sociólogo suíço Philippe Perrenoud é um dos novos autores mais lidos no Brasil. Com nove títulos publicados em português, vendeu nos últimos três anos mais de 80 mil exemplares. O principal motivo do sucesso é o fato de ele discorrer, de forma clara e explicativa, sobre temas complexos e atuais, como formação, avaliação, pedagogia diferenciada e, principalmente, o desenvolvimento de competências.
Esse é um dos pontos mais reconhecidos de seu trabalho. "Competência é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar uma série de situações", explica ele. "Localizar-se numa cidade desconhecida, por exemplo, mobiliza as capacidades de ler um mapa, pedir informações; mais os saberes de referências geográficas e de escala." A descrição de cada competência, diz, deve partir da análise de situações específicas.
A abordagem por competência também é utilizada quando Perrenoud fixa objetivos na formação profissional. No livro 10 Novas Competências para Ensinar, ele relaciona o que é imprescindível saber para ensinar bem numa sociedade em que o conhecimento está cada vez mais acessível:
1) Organizar e dirigir situações de aprendizagem;
2) Administrar a progressão das aprendizagens;
3) Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação;
4) Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho;
5) Trabalhar em equipe;
6) Participar da administração escolar;
7) Informar e envolver os pais;
8) Utilizar novas tecnologias;
9) Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão;
10) Administrar a própria formação;
"Ele trouxe definitivamente à berlinda a discussão do profissionalismo", ressalta Suzana Moreira, coordenadora pedagógica da Escola Projeto Vida, responsável por cursos de capacitação nas redes pública e particular. Nesse trabalho, ela incentiva a postura reflexiva destacada por Perrenoud. Numa primeira etapa, Suzana assiste a algumas aulas. Em seguida, conversa com o professor e faz com que ele questione a própria atuação. "Só depois de uma reflexão sobre erros e acertos, eu passo os referenciais teóricos. Todos têm o direito de errar para evoluir."
Perrenoud auxilia nessa tarefa ao levantar as grandes dificuldades encontradas por quem assume uma sala de aula. Quando escreveu sobre a comunicação entre aluno e professor, por exemplo, ele fez um levantamento para saber o que o segundo anotava nos cadernos e boletins dos primeiros. Pediu também, nas entrevistas com os colegas, uma lista de observações sobre o que se perde quando a comunicação em classe não funciona. Ao combinar essas informações, chegou a 11 dilemas sobre o assunto, como "Deixar falar ou fazer ficar quieto?" e "Como fazer justiça, sem interferir nas regras do jogo social?" "Embora não aponte a solução, ele tem o mérito de identificar os problemas", afirma Lino de Macedo, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo



Uma larga experiência como ativista social conferiu a Bernardo Toro uma atuação com marcante viés educacional. "A escola tem a obrigação de formar jovens capazes de criar, em cooperação com os demais, uma ordem social na qual todos possam viver com dignidade", afirma o intelectual colombiano. "Para que seja eficiente e ganhe sentido, a educação deve servir a um projeto da sociedade como um todo." Por isso, ele defende que a prioridade seja o convívio na democracia, cuja base é a tolerância.
Partindo de sua visão sobre as realidades social, cultural e econômica, Toro elaborou uma lista onde identifica as sete competências que considera necessárias desenvolver nas crianças e jovens para que eles tenham uma participação mais produtiva no século 21. São os Códigos da Modernidade:
1) Domínio da leitura e da escrita;
2) Capacidade de fazer cálculos e resolver problemas;
3) Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações;
4) Capacidade de compreender e atuar em seu entorno social;
5) Receber criticamente os meios de comunicação;
6) Capacidade de localizar, acessar e usar melhor a informação acumulada;
7) Capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo.

"Sua principal contribuição é construir uma ponte entre o mundo real, isto é, o das sociedades modernas em constante transformação, e o mundo da escola, que tem diante de si a tarefa de formar os cidadãos", avalia a professora Lúcia. Toro valoriza também o que chama de sabe social, um conjunto de conhecimentos, práticas, valores, habilidades e tradições que possibilitam a construção das sociedades e garantem as quatro tarefas básicas da vida: cuidar da sobrevivência, organizar as condições para conviver, ser capaz de produzir o que necessitamos e criar um sentido de vida. A escola, assim, é apenas um dos ambientes em que ocorre a aprendizagem. A família, os amigos, a igreja, os meios de comunicação as empresas são outras importantes fontes de conhecimento para os indivíduos. Mobilizar, conforme sua definição, é convocar vontades para atuar na busca de um propósito comum, sob uma interpretação e um sentido também compartilhados.

O educador espanhol defende a reorganização do currículo por projetos, em vez das tradicionais disciplinas

Biografia: doutor em Psicologia e professor de História da Educação Artística e Psicologia da Arte na Universidade de Barcelona. Tem 50 anos e há 20 se dedica a lutar pela inserção dos projetos didáticos na escola. Escreveu Transgressão e Mudança na Educação (Ed. Artmed).

O que ele diz:
a organização do currículo deve ser feita por projetos de trabalho, com atuação conjunta de alunos e professores. As diferentes fases e atividades que compõem um projeto ajudam os estudantes a desenvolver a consciência sobre o próprio processo de aprendizagem.

Um alerta:
todo projeto precisa estar relacionado com os conteúdos, para não perder o foco. Além disso, é fundamental estabelecer limites e metas para a conclusão do trabalho.

Reorganizar o currículo por projetos, em vez das tradicionais disciplinas. Essa é a principal proposta do educador espanhol Fernando Hernández. Ele se baseia nas idéias de John Dewey (1859-1952), filósofo e pedagogo norte-americano que defendia a relação da vida com a sociedade, dos meios com os fins e da teoria com a prática. Hernández põe em xeque a forma atual de ensinar. “Comecei a me questionar em 1982, quando uma colega me apresentou a um grupo de docentes”, lembra. “Eles não sabiam se os alunos estavam de fato aprendendo. Trabalhei durante cinco anos com os colegas e, para responder a essa inquietação, descobrimos que o melhor jeito é organizar o currículo por projetos.

 




Edgar Morin é um crítico da perda da visão geral
Biografia: nascido em 8 de julho de 1921, graduou-se em Economia Política, História, Geografia e Direito. Publicou, em 1977, o primeiro livro da série O Método, no qual inicia sua explanação sobre a teoria da complexidade. Em 1999, lançou A Cabeça Bem-Feita (Ed. Bertrand Brasil) e Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro (Ed. Cortez), além de outros três títulos sobre educação
Defende a incorporação dos problemas cotidianos ao currículo e a interligação dos saberes. Critica o ensino fragmentado.
Sem uma reforma do pensamento, é impossível aplicar suas idéias. O ser humano é reducionista por natureza e, por isso, é preciso esforçar-se para compreender a complexidade e combater a simplificação.
Reformar o pensamento. Essa é a proposta de Edgar Morin, estudioso francês que passou a vida discutindo grandes temas. Pai da teoria da complexidade, minuciosamente explicada nos quatro livros da série O Método, ele defende a interligação de todos os conhecimentos, combate o reducionismo instalado em nossa sociedade e valoriza o complexo


Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/edicoes-especiais/022.shtml


Grupo: 
Amaraci Maria Barbosa;
Conceição Aparecida Ferreira;
Maria Aparecida Silva Ribeiro;
Simone Barros;
Suelen Xavier.


VAI UM SORVETE DE QUÊ ?

DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE

1º Passo: Separar o material

  
2º Passo: Mostrar o material para a criança e lançar o desafio

  3º Passo: Deixar com que a criança faça as combinações.

  
  
  


  



 4º Passo: O professor faz a intervenção para ver o que a criança entendeu, e pede para que o mesmo faça a abstração.





 OBS: (*) Após a contextualização ver o que o aluno conseguiu abstrair do algoritmo.
                   

VÍDEO





  
VAI UM SORVETE DE QUÊ?

Bloco de conteúdo:
ü     Matemática

Conteúdo:
ü     Combinatória

Objetivo:
ü     Resolver problemas de multiplicação que envolve relações de combinatório simples mediante diferente procedimento (tabelas, adições e subtrações reiteradas, cálculo mentais e repertório multiplicativos).

Anos:
ü     2º e 3º

Material necessário:
ü     Sulfite, E.V.A, feltro, giz de cera.

Tempo estimado:
ü     Uma aula

Desenvolvimento:
ü     Apresentar o enunciado: quantos sorvetes pode ter o menu de uma sorveteria se ela dispõe de três tipos de sorvetes e três tipos de coberturas? Forme pequenos grupos na sala para que os estudantes possam discutir estratégias e registrar no papel as diferentes combinações.
ü     Quando cada grupo chegar a um valor, resultados e procedimentos devem ser confrontados.
ü     Peça que as crianças expliquem como fizeram para garantir que todas as opções fossem contempladas.

Avaliação:
ü     Se os alunos já resolveram problemas de combinatório simples nas primeiras series e já possuem um repertorio de estratégias que possibilite a você avaliá-los pelo uso de outras estratégias que envolva a soma ou a multiplicação, proponha outros problemas como esse e discuta com eles a pertinência delas para solucionar problemas de combinatória.

Fonte:
ü     Atividade inspirada nas Orientações Didáticas para o Ensino da Multiplicação, Claudia Broitman e Horacio Itzcvich





Produção: 4º PEDAGOGIA - UNISEPE
·       Izabela Cury
·       Celisa Souza
·       Lusia Neves
·       Marisa Moraes



















Construção de Sólidos Geométricos

Platão

Platão foi um filosofo grego, um dos mais importantes de todos os tempos. Suas teorias, chamadas de platonismo, concentram-se na distinção de dois mundos: o visível, sensível ou mundo dos reflexos, e o invisível, inteligível ou mundo das idéias. Ele era um entusiasta da Matemática. Os grandes matemáticos do seu tempo, ou foram seus alunos, ou seus amigos.
Para Platão a Matemática é, antes de mais, a chave da compreensão do universo. Além disso, a Matemática é o modelo de todo o processo de compreensão. Se a missão da filosofia é descobrir a verdade para alem da opinião e da aparência, das mudanças e ilusões do mundo temporal, a Matemática é um exemplo notável de conhecimento de verdades eternas e necessárias independente da experiência dos sentidos. Como Platão defende na República, o filosofo deve saber matemática porque “ela tem um efeito muito grande na elevação da mente compelindo-a raciocinar sobre entidades abstratas”.
Quanto aos preguiçosos, ao serem iniciados e treinados, ainda que outra utilidade a matemática não lhes traga, ao menos estimula neles a agudeza de espírito. É que, como diz Platão na Republica, a matemática é “mais importante que dez mil olhos”.
Ao que se sabe o primeiro contacto de Platão com os solido, poliedros regulares, terá sido provocado por Arquitas, em Itália. Para Platão, o universo era formado por um corpo e uma alma ou inteligência.
Platão concebia o mundo como sendo constituído por quatro elementos básicos: a Terra, o Fogo, o Ar e a Água, e estabelecia uma associação mística entre estes e os sólidos. Na matéria havia porções limitadas por triângulos ou quadrados, formando-se elementos que diferem entre si pela natureza da forma das superfícies periféricas. Se forem quadradas temos o cubo, ao qual Platão fazia corresponder a Terra. No caso de serem triângulos, formando um tetraedro, associa-se ao fogo, cuja natureza penetrante esta simbolizada na agudeza dos seus vértices. O octaedro foi associado ao Ar e o icosaedro à Água. O quinto sólido, o dodecaedro, foi considerado por Platão como o símbolo do Universo.

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Plano de Aula
Disciplina: matemática
2ª Série
Sólidos Geométricos

Objetivo:

·       Conhecer as formas existentes em nosso redor.Conhecer as formas planas e não planas

 Conteúdo:

·       Sólidos geométricos e formas geométricas.

Desenvolvimento:

·       Mostrar através de figuras, as formas geométricas, com revistas, jornais, livros, internet
·       Observando em sala de aula objetos relacionados as formas geométricas.
Avaliação:

·       A avaliação será de forma continua respeitando a aprendizagem de cada aluno.

Construção de Sólidos Geométricos





 

Grupo:

Zenilda Lopes Mendes
Dayane Aline de Azevedo
Maria Aparecida Simão
Olindina Judith S. A. de Jesus

FORMAS GEOMÉTRICAS

4° DE PEDAGOGIA

quinta-feira, 16 de junho de 2011

O uso do Ábaco nas séries iniciais

   
                                                                  A HISTÓRIA DO ÁBACO



      O ábaco é um antigo instrumento de cálculo, formado por uma moldura com bastões ou arames paralelos, dispostos no sentido vertical, correspondentes cada um a uma posição digital (unidades, dezenas,...) e nos quais estão os elementos de contagem (fichas, bolas, contas,...) que podem fazer-se deslizar livremente. Teve origem provavelmente na Mesopotâmia, há mais de 5.500 anos. O ábaco pode ser considerado como uma extensão do ato natural de se contar nos dedos. Emprega um processo de cálculo com sistema decimal, atribuindo a cada haste um múltiplo de dez. Ele é utilizado ainda hoje para ensinar às crianças as operações de somar e subtrair.
INTEGRANTES:
Cristiane Catira da Costa
Maria Aparecida Oliveira Teixeira
Roseli Maria da Silva

Sólidos Geométricos



Sólidos geométricos, regiões planas e seus contornos.

 ž  Nos anos inicias do Ensino Fundamental deve-se trabalhar com a geometria experimental, ou geometria manipulativa, na qual o aluno manipula objetos ou embalagens, descobre seus elementos, suas características ou propriedades e também percebe as diferenças e semelhanças entre um e outro.
 ž  Desmontando (planificando) o cubo, o cilindro, o prisma, descobrimos regiões planas, ou seja, as partes do plano, como região quadrada, a retangular, a hexagonal, etc., que são regiões planas poligonais, pois seus contornos são retilíneos e não se cruzam.
 ž  Brincando também se aprende
 ž          Corte um pedaço de barbante com 20cm para as atividades individuais e 1 pedaço de barbante  com 2 metros para as atividades em grupo. As pontas de cada barbante devem ser unidas com um nó. Sozinho ou junto com seus colegas você pode criar polígonos.
 ž            Faça os que estão sugeridos a seguir, e depois invente outros.
 ž  - individualmente: um triangulo e um quadrado
 ž  -em grupo: um hexágono, um retângulo
 ž  -individualmente ou em grupo: um triângulo com três lados de mesma medida de comprimento.